EQUIPA TÉCNICA

Fábio

Fábio Figueira

Apaixonado por Design e por Desporto em geral, tendo passado 20 anos da sua vida dentro de água como atleta de natação de clubes como CN Amadora, FC Porto e Belenenses. Consome desporto todos os dias a toda a hora, com breves intervalos para videojogos. Alia gosto pelo desporto, cultura visual e amor à camisola!

Omar

Omar Prata

Uma embalagem de nostalgia ambulante. Quis o destino que tivesse de optar pela televisão e pelas enciclopédias em vez de calçar as chuteiras onde a arte era falhar pontapés de bicicleta no cimento da escola. A falta de coordenação para as raquetes, bem como um eventual prémio de cromo do ano, certamente que o levaram a crer que o conforto na bancada ou no sofá é que poderia ajudar a retirar lições e aprendizados. Se não era bom nos remates nem nos cruzamentos, rapidamente descobriu que a cabeça era para a poesia, porque os pés não casavam com as redes. As mãos não se coordenavam com as raquetes. Mas davam-se lindamente com as canetas. Cada verso era um drible, cada poema era um golo. A diferença é que não havia aplausos, não havia urros, nem vaias. Era ele e o papel. Desses olhos e dessa mente cedo foi cativado pelo perfume e pelo romantismo do amor ao desporto. Do futebol que vem de petiz à descoberta do fascínio pela tradição desportiva norte-americana ou pela paixão ao universo das crónicas literárias dos jornais dos anos 30, 40, 50, 60, assim nasce a essência deste espaço. Um lugar onde o desporto e a leitura conferem mais do que uma vista de olhos, o deleite e o prazer.

Pedro

Pedro Filipe

Não sou eu que consumo desporto, é o desporto que me consome. Entre clubes e modalidades, tenho mais amores que o Marco Paulo. Todo o tempo que passo a ver desporto é ganho, o resto , na melhor das hipóteses, é tempo empatado.

Rogério

Rogério Junior

Descendente de uma família de Leões não degenerou. Junta os bits com os bytes quase 24 horas por dia, fazendo pequenos intervalos para se inteirar do universo em geral e do Planeta Futebol em específico. Adepto do Mourinho, dos clubes por ele treinado e dos seus “mind games”. Para ele tudo é matemática e estatísticas.

PLANTEL

Frederico

Frederico Leite da Fonseca

Treinador de nível 2 formado em Inglaterra onde estagiou nas melhores academias inglesas como Fulham, West Ham, Chelsea e QPR. Começou o seu trajeto como treinador principal na famosa grassroots inglesa, após o regresso a Portugal juntou-se a equipa de Ad Oeiras como observador de adversários durante 1 época. Na época passada esteve na equipa técnica como treinador adjunto do U.D. Alta de Lisboa. Como a ocupação profissional não permite nesta altura ter tempo para mais deixou o futebol sem ser como espectador.
Traz ainda na bagagem ter sido jogador de formação da A.D.Oeiras e Estoril-Praia.

Hugo

Hugo Barreiros

Hugo Barreiros nasceu em Benfica a 5 de Maio de 1982. Sensivelmente cinco anos depois foi nomeado mascote da equipa de iniciados do Ginásio Clube de Corroios, o que fez com que ficasse irremediavelmente apaixonado por futebol. Sem grande jeito para o praticar, pensou que o seu caminho seria o de treinador (o que levou a que reprovasse um ano por faltas e a um castigo de proporções épicas). Agora quase 35 anos volvidos após o momento em que se apaixonou por futebol, integra a equipa do DESEMPATE, malta que, como ele, sabe que “não é só um jogo”.

Lucas

Lucas Niven

Já me confundiram com o Marchisio e com o João Sousa, o que é obviamente um erro crasso dado que a minha data de nascimento comprova que sou irmão gémeo do Kevin Durant. Incapaz de viver sem desporto apesar de ser um atleta absolutamente medíocre, NBA é religião e paixão – do que se passa lá dentro às engenharias financeiras, da História do jogo às telenovelas actuais. Enquanto espero pelas madrugadas, pode dar-me para escrever sobre futebol, NFL, Fórmula 1 ou boxe, quem sabe. Este autor não escreverá sobre curling nem biatlo (em princípio).

Matheus

Matheus Vianna

Sou mais um brasileiro apaixonado por futebol. No Brasil basicamente acompanho meu time de infância, o clube do Remo e de froma um pouco mais distante o Corinthians. Apaixonado pelo Arsenal desde 19999 e acompanhando de forma mais próxima desde 2004.

Sou um dos responsáveis pela torcida Arsenal Brasil, onde em 2010 ajudei a oficializar a torcida junto ao Arsenal FC.

Profissional de TI, com um sonho frustrado de ser jornalista esportivo e com um gosto curioso por finanças e marketing esportivo. Eu sei, nada tem relação com nada, esse sou eu.

Paulo

Paulo Guerreiro

Nascido em Lisboa, os seus pais dizem-lhe que quando era pequeno corria pela casa a gritar “Viva o Sporting!”, mas felizmente tomou juízo e desde que tem memória de ser gente que vibra (e sofre… bastante) pelo Benfica. Utilizador regular da frase “o futebol já foi mais técnico” para demonstrar o seu elevado grau de conhecimento sobre desporto, cinéfilo por escolha e obcessão, é licenciado em Direito e trabalha como advogado numa empresa.

Glenn

Ricardo Glenn Baptista

Arquitecto de formação, cosmopolita por essência, partilha a vida entre Angola, Portugal e França. Cresceu a acompanhar de alma e coração os triunfos e desaires do FC Porto e Paris Saint-Germain, mas é no basquetebol americano que reside a sua real paixão. Onde quer que esteja no planeta, calcula os seus ciclos de sono em função dos fusos horários dos Estados Unidos, pois é lá que a magia acontece: os jogos da NBA! E com mais de 30 anos a acompanhar esta liga, nada melhor do que partilhar algum conhecimento

Zé João

Zé João Bernardo

Antiga promessa do futsal nacional, fez carreira no banco de suplentes do GD Fundação Jorge Antunes, onde costumava ser convocado semana sim, semana não.

Nasceu em Vizela há 36 anos, licenciou-se em Optometria e Ciências da Visão e foi trabalhar para o Algarve, onde obteve uma nova licenciatura em Gestão de Empresas sem se perceber bem porquê e para quê, mesmo sabendo que desta vez não havia copos.

Apaixonado por futebol desde o Italia 90, gastava o dinheiro do lanche em cromos para as suas cadernetas da Panini. Nesta fase devora jogos da Premier League sempre que pode e a mulher o deixa e é um fanático das Fantasy Leagues, tendo criado a página de Twitter @FplPortugal .

Atualmente continua a jogar futebol semanalmente com os amigos, embora continue sem aplicar da melhor o curso de Gestão: só corre durante 30 minutos e paga 1 hora.

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Pedro Miró Rodrigues

Licenciado em Gestão, foi auditor financeiro e contabilista e agora é empresário do ramo imobiliário. Uma vida dedicada aos números esconde uma paixão pelas letras, nomeadamente pela escrita desportiva.

A incapacidade de viver longe do desporto levaram-no a mergulhar no futsal e desde 2009 que é Diretor Desportivo de equipas seniores masculinas do futsal distrital lisboeta. Está ao serviço do Club Desporto Jardim da Amoreira desde 2019.

Organiza literalmente a sua vida em função do Benfica, desenvolveu uma paixão nos anos 90 pelo Manchester United que perdura e a costela catalã faz com que o Barcelona lhe corra no sangue. Fanático pela Premier League e fascinado pela NBA, a mentalidade eclética leva-o a acompanhar mais modalidades desportivas do que devia, para desespero dos restantes membros do agregado familiar com ambições à gestão do comando da TV…

foto nuno

Nuno Fernandes

Antes do futebol se tornar uma lavandaria, era capaz de me levantar às 10H00 de um sábado para ver um Cucujães x Carcavelinhos. Actualmente sigo apenas o grande Belenenses e agradeço a todos os santinhos por existirem vários outros desportos, com principal destaque para o futebol americano e os desportos motorizados de pista.

JoaoPinto

João Pinto

Lisboeta, quarentão, gestor de profissão, sou um apaixonado pelo jogo desde miúdo, nos tempos do Naranjito, do Humberto Coelho e do Chalana em 84.
Sócio águia de prata, levo décadas de sofrimento naquelas bancadas que nem de perto se comparam com a saudade que tenho de lá voltar.
Fiz todo o percurso das goleadas contra e a favor. Já vi o Benfica em duas finais da TCE e em mais três pela Europa. Vivi os anos de secura no estádio com Bermudez e Tahar’s, e os anos de bonança no estádio na companhia do meu filho. Sou lampião e não almejo à presunção de neutralidade. Sou benfiquista e daqueles que prefere ver um Benfica- “xis”ense a um jogo de seleções.
E acumulo isso com um amor ímpar à beleza do jogo. Um passe, uma recepção, um remate, uma defesa, um golo. O futebol é a paixão mais forte, o vício mais permanente.

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Pedro Quedas

Jornalista de formação, escritor de paixão, totó de reputação. Colecciono interesses com a voracidade de um Pac-Man em busca da perfect “run”. Entre estes contam-se cinema, literatura, todo o tipo de conteúdo “nerd”, e, claro, desporto. Especialmente desportos norte-americanos. Dentro desses, o meu primeiro e mais intenso amor é – desde a primeira vez que vi o Penny Hardaway a fazer um no-look pass após um spin move – a NBA. Dedico muitas horas que deviam ser passadas a dormir a obcecar com o melhor desporto no mundo. De tal modo que até arranjo tempo para gravar um podcast semanal dedicado a esta obsessão – o “24 Segundos”.